Por Cátia Lopes (10º Glh)
quinta-feira, 31 de março de 2011
Por Catarina e Beatriz (10º A)
Há palavras que nos magoam
Como se fossem um punhal.
Palavras de ódio e rancor
Que acabam por nos deixar mal.
Palavras cruas,
Que nos fazem verter lágrimas.
Palavras nuas,
Que nos cegam com ilusões.
Palavras de amizade,
Que o vento leva, mas
Não destrói,
Palavras de conforto, carinho, lealdade.
Palavras de valor
que nunca são demais em qualquer idade.
Palavras de amor
Que nos fazem virar a página.
Palavras inesperadas
Que nos fazem sorrir e sonhar.
Palavras de quem nos ama,
De quem nos faz apaixonar!
Há palavras que nos magoam
Como se fossem um punhal.
Palavras de ódio e rancor
Que acabam por nos deixar mal.
Palavras cruas,
Que nos fazem verter lágrimas.
Palavras nuas,
Que nos cegam com ilusões.
Palavras de amizade,
Que o vento leva, mas
Não destrói,
Palavras de conforto, carinho, lealdade.
Palavras de valor
que nunca são demais em qualquer idade.
Palavras de amor
Que nos fazem virar a página.
Palavras inesperadas
Que nos fazem sorrir e sonhar.
Palavras de quem nos ama,
De quem nos faz apaixonar!
Por Márcia Maciel e Ana Sofia (10º L)
Cão
Cão calmo, cão dorminhoco,
cão alto de pêlo chocolate,
nervoso, pachorrento,
cão companheiro, cão atento.
Cão que sabe nadar,
cão estudante,
que gosta de ler,
cão de "fones" nas orelhas,
cão de antenas no ar,
sempre de bom ouvido,
concentrado em assuntos secundários,
cão com "feeling",
cão avançado nas tecnologias.
Cão bem arranjado,
de azul e preto trajado.
Cão com vista tremida,
de óculos na ponta do nariz,
essenciais no seu dia a dia.
Cão de unhas pintadas,
cão de descontraída poesia,
cão-guloso de apetite sem fim,
cão de vontade bem perceptível,
cão bastante ocioso,
e totalmente cheiroso,
cão de pura ciência, feito com muito amor,
cão de transparentes-puros sentimentos,
cão de olhos com graciosidade,
cão de raiva à flor da pele…
Vamos, cão, despede-te deste poema!
Cão
Cão calmo, cão dorminhoco,
cão alto de pêlo chocolate,
nervoso, pachorrento,
cão companheiro, cão atento.
Cão que sabe nadar,
cão estudante,
que gosta de ler,
cão de "fones" nas orelhas,
cão de antenas no ar,
sempre de bom ouvido,
concentrado em assuntos secundários,
cão com "feeling",
cão avançado nas tecnologias.
Cão bem arranjado,
de azul e preto trajado.
Cão com vista tremida,
de óculos na ponta do nariz,
essenciais no seu dia a dia.
Cão de unhas pintadas,
cão de descontraída poesia,
cão-guloso de apetite sem fim,
cão de vontade bem perceptível,
cão bastante ocioso,
e totalmente cheiroso,
cão de pura ciência, feito com muito amor,
cão de transparentes-puros sentimentos,
cão de olhos com graciosidade,
cão de raiva à flor da pele…
Vamos, cão, despede-te deste poema!
Por Kleidy e Mariana L. (10º L)
Os nadas da vida
A vida é feita de pequenas coisas,
De um raio de sol pela manhã
De um simples mastigar de uma pastilha
De uma aragem fresca pela cara
De um modesto olhar,
inesperado.
Do convívio com os amigos
Da euforia de uma boa gargalhada,
Do som de um passeio
Pela floresta,
Da harmonia e felicidade de chegar a casa,
Do simples gesto
De uma mensagem de boa noite
Como os pais dão as boas noites aos filhos.
Os nadas da vida
A vida é feita de pequenas coisas,
De um raio de sol pela manhã
De um simples mastigar de uma pastilha
De uma aragem fresca pela cara
De um modesto olhar,
inesperado.
Do convívio com os amigos
Da euforia de uma boa gargalhada,
Do som de um passeio
Pela floresta,
Da harmonia e felicidade de chegar a casa,
Do simples gesto
De uma mensagem de boa noite
Como os pais dão as boas noites aos filhos.
Por Sónia e Ana Margarida (10º L)
Enquanto houver um homem caído de bruços no passeio,
E ninguém que o queira levantar,
Então a guerra
Nunca irá acabar.
Se a inveja continuar
E a amizade não vencer,
Então, no fim, vamos todos
Acabar por perder.
A guerra que existe
Não nos vai ajudar,
A uma vida melhor ter
Nem aos filhos criar.
Tanto sangue no chão
Sem história para contar
Tanta família destroçada
Ao vê-lo derramar.
O sonho de um paraíso
Todos podemos sonhar,
E esperar que a guerra
Um dia possa acabar.
Cada lágrima de uma mãe,
Tanta dor pode causar
Mas a perda de um filho
Não dá para imaginar.
O que a guerra destrói
Só Deus consegue imaginar
Porque o ser humano
Só se preocupa em estragar.
A natureza chora,
O sol já não quer brilhar,
A água das nascentes
Já está a querer secar.
Um dia eu desejo,
Que a guerra possa terminar,
E todos juntos possamos
Em liberdade, passear.
Se cada pessoa
Ajudar quem precisa,
E deixar ficar para trás
A ganância e a cobiça,
Já está a melhorar.
Depois o sol vai voltar
De novo a querer brilhar.
Um dia, aquele homem
Que estava caído
De bruços no passeio,
Vai-se levantar
Com a ajuda do povo
Que o vai ajudar.
Enquanto houver um homem caído de bruços no passeio,
E ninguém que o queira levantar,
Então a guerra
Nunca irá acabar.
Se a inveja continuar
E a amizade não vencer,
Então, no fim, vamos todos
Acabar por perder.
A guerra que existe
Não nos vai ajudar,
A uma vida melhor ter
Nem aos filhos criar.
Tanto sangue no chão
Sem história para contar
Tanta família destroçada
Ao vê-lo derramar.
O sonho de um paraíso
Todos podemos sonhar,
E esperar que a guerra
Um dia possa acabar.
Cada lágrima de uma mãe,
Tanta dor pode causar
Mas a perda de um filho
Não dá para imaginar.
O que a guerra destrói
Só Deus consegue imaginar
Porque o ser humano
Só se preocupa em estragar.
A natureza chora,
O sol já não quer brilhar,
A água das nascentes
Já está a querer secar.
Um dia eu desejo,
Que a guerra possa terminar,
E todos juntos possamos
Em liberdade, passear.
Se cada pessoa
Ajudar quem precisa,
E deixar ficar para trás
A ganância e a cobiça,
Já está a melhorar.
Depois o sol vai voltar
De novo a querer brilhar.
Um dia, aquele homem
Que estava caído
De bruços no passeio,
Vai-se levantar
Com a ajuda do povo
Que o vai ajudar.
Por Carina e Anastasia (10º G)
Pelo sonho caminhamos,
na nossa mente voamos.
Cumprimos? Não cumprimos?
Há desejos inacabados.
Pelo sonho caminhamos.
Vamos acreditar.
Vamos conquistar,
o que talvez seja difícil de alcançar.
Vamos descobrir
um mundo que nunca vimos,
mas que iremos conhecer
espalhando por ele alegria.
Cumprimos? Não cumprimos?
Partida. Largada. Fugida
Pelo sonho caminhamos,
na nossa mente voamos.
Cumprimos? Não cumprimos?
Há desejos inacabados.
Pelo sonho caminhamos.
Vamos acreditar.
Vamos conquistar,
o que talvez seja difícil de alcançar.
Vamos descobrir
um mundo que nunca vimos,
mas que iremos conhecer
espalhando por ele alegria.
Cumprimos? Não cumprimos?
Partida. Largada. Fugida
Por Andreia e Catarina (10º L)
Quatro coisas são precisas
Lutar, Amar, Magoar e Perdoar.
O Amor é uma luta, uma amargura, um perdão
Mas neste momento só uma recordação,
Uma rosa quebrada num mar cheio de ódio e mágoa.
Agora só me resta esta memória perdida.
Batalho intensamente para a encontrar,
Foi esta lembrança que me fez sonhar.
Acreditarei nesta alma perdida ,sem coração,
Pois nela transporto toda a minha emoção,
Todo o meu ódio, a minha glória, a minha raiva,
A minha ganância, a minha palavra, o meu amor, o meu eu...
E assim, por meros enganos e ilusões,
Vem o perdoar, que nunca esquece,
Criando expectativas e motivações
Para um adeus breve que sempre prevalece.
Quatro coisas são precisas
Lutar, Amar, Magoar e Perdoar.
O Amor é uma luta, uma amargura, um perdão
Mas neste momento só uma recordação,
Uma rosa quebrada num mar cheio de ódio e mágoa.
Agora só me resta esta memória perdida.
Batalho intensamente para a encontrar,
Foi esta lembrança que me fez sonhar.
Acreditarei nesta alma perdida ,sem coração,
Pois nela transporto toda a minha emoção,
Todo o meu ódio, a minha glória, a minha raiva,
A minha ganância, a minha palavra, o meu amor, o meu eu...
E assim, por meros enganos e ilusões,
Vem o perdoar, que nunca esquece,
Criando expectativas e motivações
Para um adeus breve que sempre prevalece.
Por Ana Filipa e Rita P. (10º G)
O vento nada me diz
Sobre o que quero saber
O vento nada me diz.
O que no mundo acontece,
Isso eu nunca quis.
Haverá guerra?
Haverá mais amor?
Será que a vida é curta?
Será que se acabará com a dor?
Apenas existe uma resposta,
O tormento do silêncio
Que paira sobre as almas do povo
E procria a dor!
Tudo o que quis saber
Nem o povo me diz
Alguma vez haverá solução?
Isso? O vento nada me diz!
O vento nada me diz
Sobre o que quero saber
O vento nada me diz.
O que no mundo acontece,
Isso eu nunca quis.
Haverá guerra?
Haverá mais amor?
Será que a vida é curta?
Será que se acabará com a dor?
Apenas existe uma resposta,
O tormento do silêncio
Que paira sobre as almas do povo
E procria a dor!
Tudo o que quis saber
Nem o povo me diz
Alguma vez haverá solução?
Isso? O vento nada me diz!
Por Sofia e Joana Lopes (10º A)
O Frio
O frio é uma sensação na pele.
Em Dezembro é o esperado mês
que faz com que o nosso coração gele
de um sopro repentino de memórias
de natais passados em família
num refúgio de amor e união
onde nos sentimos bem e felizes
com quem amamos e somos amados.
Neste mês de alegria e frio,
existe um dia maravilhoso,
onde damos e recebemos muito.
Deixar que o frio entre lembra-nos
sensações que em Dezembro sentimos
como o respeito para com os outros.
O Natal será apenas uma época,
ou será a melhor de todas elas?
O Frio
O frio é uma sensação na pele.
Em Dezembro é o esperado mês
que faz com que o nosso coração gele
de um sopro repentino de memórias
de natais passados em família
num refúgio de amor e união
onde nos sentimos bem e felizes
com quem amamos e somos amados.
Neste mês de alegria e frio,
existe um dia maravilhoso,
onde damos e recebemos muito.
Deixar que o frio entre lembra-nos
sensações que em Dezembro sentimos
como o respeito para com os outros.
O Natal será apenas uma época,
ou será a melhor de todas elas?
Por Joana Videira e Inês Costa (10º G)
Primeira vez
Quando te vi pela primeira vez
Parei, como se alguém estivesse a
Apertar o meu coração e não o largasse.
Ainda hoje o sinto.
Sinto uma melodia
Ao ver-te, como se o meu
Mundo subitamente mudasse.
Questiono o facto
Do mundo ser sempre igual,
No entanto, quando estou contigo,
Tudo parece novo e diferente .
Mesmo que tente evitar-te
Não consigo encontrar
Onde me esconder
Desses teus olhos penetrantes.
Sou teu prisioneiro, tu és quem
Eu nunca vou esquecer.
Aquelas histórias de amor que vivemos,
Aqueles olhares trocados,
Aqueles sítios escondidos,
Aqueles tempos em que tudo parecia perfeito,
Será que o tempo os levou?
Depois, quando penso que o meu coração já foi rasgado até ao último pedaço,
Que o mundo nada mais é que a repetição de histórias já acontecidas,
Decido partir.
Tu vens até mim e sussurras que me amas,
E eu, mesmo sabendo tudo o que somos, o que éramos e o que um dia sonháramos ser,
Fico.
Primeira vez
Quando te vi pela primeira vez
Parei, como se alguém estivesse a
Apertar o meu coração e não o largasse.
Ainda hoje o sinto.
Sinto uma melodia
Ao ver-te, como se o meu
Mundo subitamente mudasse.
Questiono o facto
Do mundo ser sempre igual,
No entanto, quando estou contigo,
Tudo parece novo e diferente .
Mesmo que tente evitar-te
Não consigo encontrar
Onde me esconder
Desses teus olhos penetrantes.
Sou teu prisioneiro, tu és quem
Eu nunca vou esquecer.
Aquelas histórias de amor que vivemos,
Aqueles olhares trocados,
Aqueles sítios escondidos,
Aqueles tempos em que tudo parecia perfeito,
Será que o tempo os levou?
Depois, quando penso que o meu coração já foi rasgado até ao último pedaço,
Que o mundo nada mais é que a repetição de histórias já acontecidas,
Decido partir.
Tu vens até mim e sussurras que me amas,
E eu, mesmo sabendo tudo o que somos, o que éramos e o que um dia sonháramos ser,
Fico.
Por Filipe, Fábio F. e Fábio L. (10º G)
Cartas de Amor
De que valem as palavras
Quando o que conta é a intenção?
Estas jamais traduzem um sentimento
Com a maior exactidão.
Por maior amor que a carta declare
Jamais o papel fala em vez da língua,
Nem nada que se compare.
E o envelope fecha, e remete o envergonhado rosto
Pois não há amor melhor declarado
Que o dos lábios declarando um gosto.
E a carta
Não tem por obrigação
Levar a resposta ao remetente.
É maior a inocência de quem espera
Do quem dá um beijo inocente.
E o rascunho do papel amarrotado
Fecha-se e guarda-se na gaveta
Como um coração
Amargurado.
E apesar
Do ditado assim dizer
"Quem espera sempre alcança"
A carta de amor somente reflecte
Uma ligeira imagem
De esperança.
Sei que é ridículo
Mas continuo a escrever
Simples cartas de amor
Para o meu amor ler.
Cartas de Amor
De que valem as palavras
Quando o que conta é a intenção?
Estas jamais traduzem um sentimento
Com a maior exactidão.
Por maior amor que a carta declare
Jamais o papel fala em vez da língua,
Nem nada que se compare.
E o envelope fecha, e remete o envergonhado rosto
Pois não há amor melhor declarado
Que o dos lábios declarando um gosto.
E a carta
Não tem por obrigação
Levar a resposta ao remetente.
É maior a inocência de quem espera
Do quem dá um beijo inocente.
E o rascunho do papel amarrotado
Fecha-se e guarda-se na gaveta
Como um coração
Amargurado.
E apesar
Do ditado assim dizer
"Quem espera sempre alcança"
A carta de amor somente reflecte
Uma ligeira imagem
De esperança.
Sei que é ridículo
Mas continuo a escrever
Simples cartas de amor
Para o meu amor ler.
Por Sara e Victória (10º G)
Caminho
«Vem por este caminho» - dizem-me bocas com intenções fortes,
Sorrindo com um malicioso brilho e certas
De que eu as devia seguir fosse no que fosse.
Quando me dizem: «vem por este caminho!»
Eu fito-as com o olhar e reparo em cada traço
Que faço, cada passo.
Não esperem por abraços,
Já decidi, não vou por aí.
Minha competência ninguém testa,
Sou dono da minha verdade,
E dos outros tenho certo desdém.
Sem vontade, vivo com a mesma maldade
De quando nasci de outro alguém.
Não sigo por aí! Sigo pela minha ponte,
Onde me guio pelos meus instintos.
Ninguém é capaz de me dar uma fonte,
Apenas dizem «vem por este caminho».
Mas eu só quero andar por lugares estreitos,
E gritar pelos ventos,
Que não quero ser sargento!
Eu quero seguir por mim.
Cheguei aqui
Só para descobrir novas margens,
E sentir terra nunca antes colonizada!
Para além disso, a minha vida é pouco valorizada.
São vocês, após seguir-vos,
Que me dão coragem para que avance
Para atingir o que pretendo?
Eu quero que me deixem a sós
Vocês abominam o difícil!
Eu desejo o que está fora do alcance,
Adoro aquilo que é desconhecido.
Vão pelas cantigas embaladas,
Pelo fácil e certeiro,
Têm Nações, lugares de facto,
Seguindo leis, etiquetas e ensinamentos duradouros.
Eu cá tenho a minha loucura!
E mesmo à noite ela perdura,
Saindo por todos os meus poros...
Sou guiado pelo mal e pelo bem,
Diferença toda a gente a tem,
Mas eu sou daqueles que não vou pela experiência,
Nasci assim e tenho consciência.
Oh! Que ninguém tenha pena das minha decisões!
Ninguém me peça explicações!
Estou farto que me digam: «vem por este caminho».
Ando nesta vida sem saber quem sou
Agora que esta questão recomeçou,
Meu ânimo voltou...
Eu não sei onde estou,
Nem sei para onde vou,
Só sei que não irei por esse caminho!
Caminho
«Vem por este caminho» - dizem-me bocas com intenções fortes,
Sorrindo com um malicioso brilho e certas
De que eu as devia seguir fosse no que fosse.
Quando me dizem: «vem por este caminho!»
Eu fito-as com o olhar e reparo em cada traço
Que faço, cada passo.
Não esperem por abraços,
Já decidi, não vou por aí.
Minha competência ninguém testa,
Sou dono da minha verdade,
E dos outros tenho certo desdém.
Sem vontade, vivo com a mesma maldade
De quando nasci de outro alguém.
Não sigo por aí! Sigo pela minha ponte,
Onde me guio pelos meus instintos.
Ninguém é capaz de me dar uma fonte,
Apenas dizem «vem por este caminho».
Mas eu só quero andar por lugares estreitos,
E gritar pelos ventos,
Que não quero ser sargento!
Eu quero seguir por mim.
Cheguei aqui
Só para descobrir novas margens,
E sentir terra nunca antes colonizada!
Para além disso, a minha vida é pouco valorizada.
São vocês, após seguir-vos,
Que me dão coragem para que avance
Para atingir o que pretendo?
Eu quero que me deixem a sós
Vocês abominam o difícil!
Eu desejo o que está fora do alcance,
Adoro aquilo que é desconhecido.
Vão pelas cantigas embaladas,
Pelo fácil e certeiro,
Têm Nações, lugares de facto,
Seguindo leis, etiquetas e ensinamentos duradouros.
Eu cá tenho a minha loucura!
E mesmo à noite ela perdura,
Saindo por todos os meus poros...
Sou guiado pelo mal e pelo bem,
Diferença toda a gente a tem,
Mas eu sou daqueles que não vou pela experiência,
Nasci assim e tenho consciência.
Oh! Que ninguém tenha pena das minha decisões!
Ninguém me peça explicações!
Estou farto que me digam: «vem por este caminho».
Ando nesta vida sem saber quem sou
Agora que esta questão recomeçou,
Meu ânimo voltou...
Eu não sei onde estou,
Nem sei para onde vou,
Só sei que não irei por esse caminho!
Por Caroline e Inês (10º G)
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Amor infinito, amor de mãe
Nunca pára, nunca cessa,
mesmo quando a angústia o atravessa.
É fortaleza inatingível,
incapaz de fraquejar,
Tem virtude fluída no olhar
que nem mesmo o tempo
É hábil para moderar.
Transparente exortação,
Distinta sabedoria,
excelente na opinião,
orientada pelo coração.
A vida muitas vezes é extinta
com absoluta rapidez
e a morte leva parte de nós
sem contarmos com a sua vez.
Mãe não tem princípio nem fim
não tem fronteiras,
porque o amor quis assim.
Pudera eu dispor um mandamento:
" Mãe é para guardarmos
para sempre dentro do peito,
um lugar para avivarmos,
o sentimento digno de respeito. "
Porque Mãe, assim como Deus, é Amor.
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Amor infinito, amor de mãe
Nunca pára, nunca cessa,
mesmo quando a angústia o atravessa.
É fortaleza inatingível,
incapaz de fraquejar,
Tem virtude fluída no olhar
que nem mesmo o tempo
É hábil para moderar.
Transparente exortação,
Distinta sabedoria,
excelente na opinião,
orientada pelo coração.
A vida muitas vezes é extinta
com absoluta rapidez
e a morte leva parte de nós
sem contarmos com a sua vez.
Mãe não tem princípio nem fim
não tem fronteiras,
porque o amor quis assim.
Pudera eu dispor um mandamento:
" Mãe é para guardarmos
para sempre dentro do peito,
um lugar para avivarmos,
o sentimento digno de respeito. "
Porque Mãe, assim como Deus, é Amor.
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