Infância, a idade de ouro do ser humano
Por Mariana Pombinho, 12ºAct
A infância é, sem dúvida, a melhor parte da vida do ser humano. É uma pequena porção de vida desprovida de problemas e preocupações em que a única finalidade dos nossos dias é brincar e desfrutar da nossa ingenuidade. E a infância é isso mesmo, pura ingenuidade. Somos ingénuos porque não temos consciência dos problemas graves que nos rodeiam nem tão pouco queremos ter essa consciência.
As crianças são sinónimo de uma alegria e felicidade contagiante, felicidade esta que deriva da forma despreocupada e inconsciente como vivem o seu dia-a-dia, do facto de não pensarem no porquê de tudo o que as rodeia. Assim, é esta inconsciência que faz com que as crianças sejam felizes, é a sua capacidade de desligar dos problemas exteriores e aproveitar aquilo que a sua idade lhes oferece; e oferece bem mais do que aquilo de que elas se apercebem, oferece aquilo que na idade adulta se desvanece, pois com a chegada a adulto a tomada de consciência dos problemas torna a felicidade um fim difícil de atingir.
Deste modo, a infância é talvez a única fase da vida do ser humano em que podemos ser aquilo que não somos, distanciarmo-nos daquilo que nos rodeia e, assim, aproveitar a única oportunidade que temos de sermos felizes.
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