quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Por Cátia Lopes, Ana Micaela e Rita (10º G)
Amor
Ai que tentação
Não poder tocar no seu coração,
Ver as suas pegadas no chão...
Persegui-lo-ei ou não?
Ler nos seus lábios,
Tais versos sábios,
Envoltos de ternura
Num tom suave.
Porquê sentir tamanha dor,
Onde era suposto morar amor?
Uma ferida aberta é o que existe,
Nesta vida fria e sem cor.
É triste!
Saudade do seu cheiro hipnotizante,
Do olhar penetrante.
Feições de pureza.
Dito com certeza
Que amor verdadeiro não se consegue vergar.
Estarei a sonhar?
Não vale a pena lutar quando não se conhece a vitória,
Pois, entre nossos mundos, não existirá uma história.
Que a sorte venha com uma nova maré,
Que ajude o meu ser a manter-se de pé.
Não havera espaço para novos amores,
Nem para guardar velhos rancores
Daquela tal perfeição que um dia me fez chorar.
O amor é estranho, não é?

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