quinta-feira, 31 de março de 2011

Por Sónia e Ana Margarida (10º L)


Enquanto houver um homem caído de bruços no passeio,

E ninguém que o queira levantar,

Então a guerra

Nunca irá acabar.



Se a inveja continuar

E a amizade não vencer,

Então, no fim, vamos todos

Acabar por perder.



A guerra que existe

Não nos vai ajudar,

A uma vida melhor ter

Nem aos filhos criar.



Tanto sangue no chão

Sem história para contar

Tanta família destroçada

Ao vê-lo derramar.

O sonho de um paraíso

Todos podemos sonhar,

E esperar que a guerra

Um dia possa acabar.

Cada lágrima de uma mãe,

Tanta dor pode causar

Mas a perda de um filho

Não dá para imaginar.



O que a guerra destrói

Só Deus consegue imaginar

Porque o ser humano

Só se preocupa em estragar.



A natureza chora,

O sol já não quer brilhar,

A água das nascentes

Já está a querer secar.



Um dia eu desejo,

Que a guerra possa terminar,

E todos juntos possamos

Em liberdade, passear.



Se cada pessoa

Ajudar quem precisa,

E deixar ficar para trás

A ganância e a cobiça,

Já está a melhorar.

Depois o sol vai voltar

De novo a querer brilhar.

Um dia, aquele homem

Que estava caído

De bruços no passeio,

Vai-se levantar

Com a ajuda do povo

Que o vai ajudar.

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